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Política

Amom diz que tem seu grupo político, que não é o do Omar, Braga e Wilson

Publicada em 24/05/25 às 14:27h - 10 visualizações

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Amom diz que tem seu grupo político, que não é o do Omar, Braga e Wilson
 (Foto: Rádio Rir Brasil Amazonas - Direção:Eneida Barauna e Ronaldo Castro - 92 98607-0010)
Do ATUAL

MANAUS – O deputado federal Amom Mandel (Cidadania-AM) disse que não descarta deixar o partido, mas que no momento se sente à vontade no Cidadania onde teu seu próprio grupo político. “Eu me situo ao lado do povo. Tenho um grupo político formado por voluntários dos nossos quatro projetos sociais, por filiados do Cidadania, do qual sou presidente estadual, por vereadores do interior eleitos pelo partido, além de vices-prefeitos e prefeitos aliados”, disse em entrevista ao ATUAL nesta sexta-feira (23).

“O que eu não tenho é participação no grupo comandado por políticos que já exerceram poder executivo no nosso estado. De fato, não faço parte do grupo político nem do Omar, nem do Eduardo, muito menos do David ou do Wilson”, afirmou.

“Mas acredito sim que tenho um grupo político, o grupo político do Amom, que está crescendo e pode crescer. É formado por cidadãos e pessoas que querem entrar na política, e vou trabalhar para que estejam nas próximas eleições como deputados estaduais, federais, vereadores e assim por diante”, acrescentou.

Amom Mandel disse que não vê risco para sua reeleição como deputado federal caso permaneça no partido. “Eu diria que o partido Cidadania, por ser um partido pequeno, oferece um risco muito maior para o mandato em si dentro da Câmara dos Deputados do que para a eleição”, avalia.

“Na prática, na eleição, nós não dependemos tanto do partido em si. Independentemente da legenda, se tivermos uma boa chapa – e todos os partidos têm ali a oportunidade de ter a mesma quantidade de candidatos – podemos fazer o quociente [eleitoral]”, afirma.

Segundo o deputado, “temos a capacidade, no Cidadania, de oferecer a estrutura e as condições de candidatura para esses eventuais candidatos dentro da chapa, principalmente porque o Amazonas é prioridade nacional para o Cidadania”.

Mandel disse que é plenamente possível montar uma chapa forte com o Cidadania. “Embora tecnicamente seja possível, é preciso analisar se outros eventuais candidatos estão dispostos a se filiar ao Cidadania. E isso é uma história para os próximos capítulos”.

Erros na eleição

O deputado admitiu que cometeu erros na eleição de 2024 para prefeito de Manaus. “Cometi erros estratégicos na comunicação durante a pré-campanha que acabaram por reforçar estereótipos equivocados que os adversários já espalhavam”, disse.

“A campanha ou pré-campanha de outros adversários sempre me colocava como um candidato, em razão da pouca idade, como uma pessoa que tinha menos maturidade que os outros. Eu não poderia ter permitido que esse tipo de narrativa prosperasse. Algumas ações, por exemplo as de recolhimento de lixo, acabaram por impor essa narrativa”, reconheceu.

Sobre seu favoritismo no início da pré-campanha, que não se confirmou na reta final da eleição no primeiro turno, Amom Mandel atribuiu a queda de popularidade ao cenário político. “O cenário era outro; os candidatos não eram aqueles postulados pela pesquisa. Houve mudança de cenários e desgaste eleitoral na eleição. As pessoas foram expostas a uma série de narrativas e à desproporcionalidade (tinha menos tempo de TV do que outros adversários)”.

A disputa para o Executivo, conforme o deputado, serviu de aprendizado. “Para mim, foi algo excelente. Aprendi muito, tive ainda mais contato com a população. Estou ainda mais motivado hoje a mudar essa cidade do que antes, porque descobri mais problemas, conversei com mais pessoas e estou convencido de que isso precisa mudar”.

Autismo

Mandel disse que tornou público a condição de autista porque é algo que concerne à sua existência e que teve que lidar muito quando era criança e adolescente. “Acho que não deveria ser escondido de ninguém”, afirmou.

“Outro ponto é que outras pessoas tornaram isso público antes de mim, de maneira indevida. Na época, isso foi feito através de disparos em massa com números anônimos, seja como ataque porque me achavam muito calado, muito esquisito, ou sei lá o quê, ou realmente como uma forma de preconceito velado”, disse. “Tomei a decisão de tornar isso público e de não ter mais qualquer tipo de vergonha direcionada a mim mesmo nessa condição”.

Amom também revelou que melhorou sua comunicação com o público. “Eu me desenvolvi muito. Nos últimos vídeos, mostrei comparativos de como eu me comunicava há alguns anos e como me comunico hoje. Tenho acompanhamento de profissionais adequados desde muito cedo, e por isso consegui evoluir bastante nessas capacidades comunicacionais, embora, em determinados períodos, eu possa regredir ou progredir nessas habilidades”.

O deputado se apresenta nas redes sociais como o único parlamentar autista do Congresso Nacional.

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